Alô, Gragoatá!

E-Sports: Como os esportes eletrônicos podem influenciar a vida do universitário

A modalidade está ganhando cada vez mais visibilidade no contexto brasileiro e tem sido escolhida por muitos universitários

Por João Alexandre

Time de League Of Legends da INTZ A2E disputando torneio em Petrópolis/RJ – Reprodução: Instagram @intza2e

Os E-Sports (esportes eletrônicos) estão cada vez ganhando mais visibilidade no contexto brasileiro, e consequentemente fazendo parte da rotina de muitas pessoas, incluindo universitários. Eles possuem várias modalidades e existem diversos torneios disputados por atletas tanto amadores quanto profissionais no país.

Com o intuito de introduzir melhor o universitário nesse meio, a atlética INTZ A2E foi criada como um projeto conjunto envolvendo a UFF e a INTZ (organização tradicional e renomada no ramo dos E-Sports). 

Assim como um time de futebol tradicional, por exemplo, o projeto possui atletas (universitários da UFF) que disputam torneios e campeonatos amadores, podendo ganhar visibilidade no cenário profissional e prêmios.  

O principal ganho está em como essa relação pode ajudar na vida estudantil. “Antes de entrar na A2E, eu confesso que eu mal fazia parte de muitas coisas da faculdade, participava de poucos grupos e tinha poucos amigos, aí chegou a pandemia e eu decidi tentar jogar LOL (League of Legends) competitivo, tentar seguir uma carreira, e vi como oportunidade entrar na A2E, entrando lá, isso mudou a minha vida, pois melhorou meu âmbito social dentro da universidade” declarou Yan Ignacio, ex-atleta da INTZ A2E.

O preconceito e a prepotência em relação aos esportes eletrônicos são muito grandes, ainda mais pelo fato de que muitos veículos de mídia relacionam o tema exclusivamente ao vício e sedentarismo, quando na verdade é possível criar um ambiente saudável e motivador principalmente no contexto universitário.  

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