Por: Renan Saldanha
Em meio aos corredores acadêmicos, o Bloco P se transforma em palco de celebração e tradição: o pulsante ritmo do samba universitário envolve estudantes e visitantes em uma experiência cultural única.
No coração da Universidade Federal Fluminense (UFF), o Bloco P ganha vida com uma vibrante roda de samba que vai muito além do simples entretenimento. A cada mês, estudantes e visitantes se reúnem para celebrar e preservar a rica tradição do samba, criando um ambiente de integração e aprendizado cultural.
A roda de samba no Bloco P não é apenas um evento social, mas um importante ponto de convergência entre a academia e a cultura popular. A roda rapidamente se tornou uma tradição na UFF, atraindo uma mistura diversificada de estudantes, professores e membros da comunidade local. O projeto tem como objetivo principal promover a integração entre os membros da universidade e oferecer um espaço onde a cultura do samba possa ser vivida e apreciada.
“O samba é mais do que uma forma de entretenimento; é uma manifestação cultural que carrega a história e as tradições do nosso país. Aqui no Bloco P, buscamos criar um ambiente onde o samba possa ser explorado e celebrado em toda a sua riqueza”, afirma Matheus Lins, estudante de jornalismo na UFF.
O evento semanal começa com a formação da roda, onde músicos, estudantes e visitantes se juntam para tocar e cantar sambas clássicos e contemporâneos. A atmosfera é marcada pela energia contagiante dos participantes, que, ao som dos pandeiros, cavaquinhos e violões, compartilham uma experiência musical única.
Além de promover a integração, a roda de samba no Bloco P desempenha um papel crucial na preservação da cultura do samba. Ao trazer essa tradição para o ambiente universitário, a UFF não apenas celebra uma forma de arte popular, mas também educa os participantes sobre suas origens e evolução.
A roda de samba no Bloco P da UFF é um exemplo brilhante de como a academia pode se envolver com a cultura local e criar um espaço vibrante para a celebração e o aprendizado. Em cada batida de tambor e cada acorde de violão, o Bloco P mantém viva a tradição do samba, reafirmando seu papel como um espaço de integração e enriquecimento cultural.